Era uma vez uma formiga e um ácaro. Como é
obvio, nenhum deles sabiam da existência de um do outro. A formiga era uma pessoa
bastante trabalhadora e responsável. O ácaro era bastante preguiçoso e ele é
que tinha sempre razão. Eram mesmo diferentes, mas ambos tinham uma coisa em
comum, a sua teimosia. Certo dia, quando a formiga estava a ir para o seu
trabalho o ácaro estava a dar a sua corrida matinal. O ácaro assim que viu a
formiga apaixonou-se logo. Foi amor à primeira vista. A formiga nem reparou da
sua existência pois estava bastante concentrada no que ira fazer. A vida da
formiga era complicada. Todos os meses tinha de contar o que tinha para comer,
enquanto o ácaro não. O ácaro era bastante rico e nunca tinha passado dificuldades.
Eram mesmo o oposto um do outro. Como o ácaro era bastante corajoso foi ter com
a formiga. Quando isso aconteceu a formiga ficou mesmo de boca aberta, não
estava mesmo á espera. Ficaram um pouco à conversa e até combinaram uma saída
para se conhecerem melhor. A hora da saída chegou. A formiga tentou ficar o
mais bonita possível e o ácaro tentou ficar ainda mais charmoso. A noite estava
a passar devagar, mas ficaram-se a conhecer muito bem. O ácaro confessou que
estava apaixonado e decidiu tentar com a formiga. Ele teve sorte, foram felizes
e ainda bem pois tinham algo de diferente. Como se costuma dizer os opostos
atraem-se.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Um dia talvez
Hoje,
dia 21, é um dia normal.
Eu fiquei infeliz por seres assim inesquecível.
O número 1 é um número sem mural.
Eu fiquei infeliz por seres assim inesquecível.
O número 1 é um número sem mural.
Sem ti o sempre é impossível.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Uma conversa com José Eduardo Agualusa
Certo dia estava a caminhar por Lejkov até que oiço uma voz
a falar português. Como estava na Dinamarca achei estranho e foi logo ver quem
era. Não é que era o José Eduardo Agualusa? Fiquei mesmo contente por o ver
pois admirava muito o ser trabalho. Era daquelas pessoas que sempre tive prazer
em conhecer ou mesmo trocar um simples olá. De repente vejo uma sombra a aproximar-se
de mim. Olhei para trás e dei um pulo porque simplesmente era José Eduardo
Agualusa. Ele veio-me falar e perguntar se queria tomar um cafezinho com ele.
Aceitei como é obvio !!! Fomos um café no centro de Kolding pois era um dos cafés mais luxosos da
zona. Ele começou-me a fazer montes de
perguntas. Sobre onde morava, se vivia na Dinamarca ou não, o porquê de estar
em Lejkov, esse tipo de perguntas. Achei ao inicio muito estranho, mas não me
importei nada mesmo. Ele era mesmo simpático e como eu o admirava muito
simplesmente adorei mesmo estar a conversa com ele. Chegou a altura de ser eu a
fazer as perguntas. Ai sim foi o grande momento. Já trazia a lista toda decorada
na minha cabeça. Passado 2.35 h ele recebeu um telefonema. Quando desligou
pediu imensas desculpas , mas tinha de se ir embora. Eu compreendi e fomos cada
um para seu lado.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Um dia bem passado na localidade onde moro.
Um dia bem passado na
localidade onde moro. Eu moro numa aldeia bem distante de tudo e todos.
Chama-se Melides. Melides é uma pequena aldeia. Todas as pessoas se conhecem e
apesar de ser uma aldeia velha têm varias gerações. Melides que é uma freguesia portuguesa do
concelho de Grândola, com 162,70 km² de área e 1 658 habitantes
(2011). Já vivo em Melides à quase 14 anos e já passei grandes momentos lá. Uns
dos momentos que mais me marcou foi quando a minha família da Dinamarca veio a
Melides. Foi bastante divertido, mas ao mesmo tempo estranho. Foi estranho
porque nunca tive praticamente que falar dinamarquês em Portugal pois toda a
minha família da Dinamarca não está cá. Os meus primos estranhavam tudo o que
eu e a minha família falávamos. Ficavam simplesmente de pouca aberta e diziam ‘hvad
siger du?’. Metia bastante piada porque eles não percebiam ‘’patavina’’ e
apenas percebem o ‘olá’. Durante uma semana andamos a explorar todos os caminhos
e terras de Melides. Foram mesmo dos melhores momentos que já passei em
Melides. Foi não só a primeira vez que vieram a Portugal, mas também a primeira
vez que andaram de avião. Não paravam calados um minuto para contar o quanto
gostavam de Melides. Adorei mesmo os ter cá.
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