Rui- Olá, nem
queiram saber o que eu fui ver ontem.
Pedro- Rui, vê lá o
que vais dizer.
Rui- Calma, foi
apenas uma peça de teatro.
Daniela- O que? Tu
foste ver uma peça de teatro?
Patrícia- Deves
estar doente. Só pode mesmo.
Rui-Aquela peça era
diferente. Era uma peça a contar algo real.
Patrícia- Real? Sim
Rui está bem …
Pedro- Tu a veres
uma peça teatro deve ser lindo.
Rui- Posso contar
ou nem por isso?
Daniela- Força,
estamos de ouvidos abertos.
Rui- Vocês sabem
que não sou muito bom a explicar as coisas, mas vou tentar.
Patrícia- Vá Rui …
Rui- Aquele teatro
era adequado a pessoas das nossas idades. Explicava o que rapazes e raparigas
sentiam normalmente com acontecimentos, explicava as peripécias que normalmente
surgiam nestas ideias, essas coisas.
Daniela- Ao menos
sempre entendes-te alguma coisa.
Pedro- Cala-te
Daniela, deixa o Rui falar.
Rui- Obrigada
PEDRO. O teatro foi incrível. Os cenários pareciam reais, as pessoas pareciam
não estar a representar, mas sim num dia normal, aquele teatro tinha tudo
aquilo que estamos habituados a ver.
Patrícia- Ahhhhhhh,
já sei qual é o teatro. É aquele teatro Sem Nome não é?
Rui- É pois.
Daniela- Aquele do
reclame todo maluco?
Pedro- Sim, aquele
que só tem aparecido na televisão.
Rui- Tudo o que
apareceu na televisão foi apenas uma pequena amostra.
Patrícia- Deve ter
sido mesmo incrível.
Pedro- Vê lá se
para a próxima nos levas não?
Daniela- O Rui é
sempre assim.
Rui- Eu fui
apanhado de surpresa, foi uma espécie de prenda.
Patrícia- Mas tu só
fazes anos em Dezembro.
Daniela- Gosta muito de se antecipar, gosta.
Pedro- Daniela! Não
sejas parva. (como isso fosse possível).
Rui- Para a próxima
vez eu prometo que vos levo.
Patrícia- Apesar de
quem mais jurar mais mente nós acreditamos.
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