segunda-feira, 15 de abril de 2013

Uma conversa


Rui- Olá, nem queiram saber o que eu fui ver ontem.

Pedro- Rui, vê lá o que vais dizer.

Rui- Calma, foi apenas uma peça de teatro.

Daniela- O que? Tu foste ver uma peça de teatro?

Patrícia- Deves estar doente. Só pode mesmo.

Rui-Aquela peça era diferente. Era uma peça a contar algo real.

Patrícia- Real? Sim Rui está bem …

Pedro- Tu a veres uma peça teatro deve ser lindo.

Rui- Posso contar ou nem por isso?

Daniela- Força, estamos de ouvidos abertos.

Rui- Vocês sabem que não sou muito bom a explicar as coisas, mas vou tentar.

Patrícia- Vá Rui …

Rui- Aquele teatro era adequado a pessoas das nossas idades. Explicava o que rapazes e raparigas sentiam normalmente com acontecimentos, explicava as peripécias que normalmente surgiam nestas ideias, essas coisas.

Daniela- Ao menos sempre entendes-te alguma coisa.

Pedro- Cala-te Daniela, deixa o Rui falar.

Rui- Obrigada PEDRO. O teatro foi incrível. Os cenários pareciam reais, as pessoas pareciam não estar a representar, mas sim num dia normal, aquele teatro tinha tudo aquilo que estamos habituados a ver.

Patrícia- Ahhhhhhh, já sei qual é o teatro. É aquele teatro Sem Nome não é?

Rui- É pois.

Daniela- Aquele do reclame todo maluco?

Pedro- Sim, aquele que só tem aparecido na televisão.

Rui- Tudo o que apareceu na televisão foi apenas uma pequena amostra.

Patrícia- Deve ter sido mesmo incrível.

Pedro- Vê lá se para a próxima nos levas não?

Daniela- O Rui é sempre assim.

Rui- Eu fui apanhado de surpresa, foi uma espécie de prenda.

Patrícia- Mas tu só fazes anos em Dezembro.

 Daniela- Gosta muito de se antecipar, gosta.

Pedro- Daniela! Não sejas parva. (como isso fosse possível).

Rui- Para a próxima vez eu prometo que vos levo.

Patrícia- Apesar de quem mais jurar mais mente nós acreditamos.

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